Hoje, vamos mergulhar de cabeça no universo das ações da Yduqs, uma empresa que tem chamado atenção no mercado financeiro brasileiro, especialmente para quem está de olho no setor educacional. Vou te contar como essas ações têm se comportado nos últimos anos, quando elas chegaram à Bolsa, o que os ventos do futuro parecem soprar para elas e, claro, quais corretoras podem ser suas parceiras nessa jornada. Depois, vamos explorar a própria Yduqs, com suas raízes, conquistas e ambições. Prepare-se para uma conversa longa, cheia de nuances, como se estivéssemos tomando um café enquanto o mercado zumbe ao fundo.
Índice do Conteúdo
O que são as ações Yduqs e como elas têm rendido?
As ações da Yduqs, negociadas na B3 sob o código YDUQ3, são como pequenas ondas em um mar vasto que é o mercado de capitais. Elas representam uma fração do capital dessa gigante do ensino superior, e quem as compra está, de certa forma, embarcando na mesma nau que a empresa. Lançadas em 2007, quando a então Estácio Participações fez sua oferta pública inicial (IPO), elas chegaram ao pregão com o som de sinos tilintando, prometendo um futuro promissor. Naquela época, o valor inicial girava em torno de R$ 15 por ação, ajustado por eventos como desdobramentos ao longo dos anos.
Nos últimos tempos, o desempenho dessas ações tem sido uma montanha-russa, com subidas vertiginosas e quedas que cortam o coração. Em 2023, por exemplo, elas brilharam como estrelas no céu noturno, com uma valorização de mais de 113%. Era como se o mercado tivesse descoberto um tesouro escondido no setor educacional. Mas 2024 trouxe um vento contrário, e as ações despencaram cerca de 60%, caindo de um pico próximo a R$ 20 para algo em torno de R$ 8 no fim do ano. Esse tombo, como um trovão em dia claro, reflete incertezas macroeconômicas, juros altos e uma percepção de risco maior no setor.
Olhando para trás, de 2020 a 2022, o desempenho foi mais estável, mas sem grandes fogos de artifício. A pandemia trouxe desafios, com a migração forçada para o ensino digital, mas também abriu portas para a Yduqs mostrar resiliência. Em 2021, as ações oscilaram entre R$ 20 e R$ 30, com um rendimento médio que não fez ninguém pular de alegria, mas também não afundou esperanças. O lucro líquido ajustado por ação, que a empresa usa como bússola, ficou na casa de R$ 1,20 em 2022, subindo para cerca de R$ 1,60 em 2024 – um sinal de que, mesmo em mares bravios, o navio segue navegando.
Perspectivas para os próximos anos
E o que o horizonte reserva para as ações Yduqs? É como tentar prever o tempo em alto-mar: há sinais, mas o céu pode mudar rápido. Analistas, como os do Itaú BBA, enxergam um potencial de valorização expressivo, com preço-alvo em R$ 20 para 2025 – um salto que, se concretizado, seria como encontrar ouro no fundo do rio. Eles apostam no fortalecimento do segmento de medicina, que a Yduqs vem cultivando com aquisições estratégicas, como a da Edufor e do Newton Paiva em 2024. Esses movimentos são vistos como sementes plantadas em solo fértil, prometendo colheitas robustas nos próximos anos.
O guidance da empresa reforça essa fé. Para 2025, a Yduqs projeta um lucro líquido ajustado por ação entre R$ 2 e R$ 3, subindo até R$ 3 a R$ 4 entre 2027 e 2029. É um crescimento que sussurra otimismo, como o som de folhas ao vento em um dia de primavera. Além disso, o fluxo de caixa operacional acumulado entre 2025 e 2029 deve ficar entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões, um número que ressoa como um tambor anunciando tempos de abundância. Mas há nuvens no céu: a desalavancagem, embora em curso, ainda é um peso, e a volta do investidor estrangeiro à Bolsa brasileira, que o CEO Eduardo Parente tanto espera, é uma incógnita.
O setor educacional, em si, é um terreno movediço. A redução do Fies, aquele velho amigo dos estudantes, forçou empresas como a Yduqs a recalcular a rota, focando em cursos premium, como medicina, que pagam mensalidades gordas e trazem margens mais suculentas. Se essa estratégia der frutos, as ações podem subir como um foguete. Mas, se o mercado continuar arisco ou a economia brasileira patinar, o tombo pode ser daqueles que ecoam por anos.
As melhores corretoras para comprar ações Yduqs
Se você está pensando em colocar suas fichas nas ações Yduqs, escolher a corretora certa é como encontrar o timoneiro ideal para sua viagem. Algumas se destacam no Brasil pela solidez, taxas competitivas e plataformas que parecem dançar ao ritmo do investidor. A XP Investimentos, por exemplo, é um porto seguro. Com uma interface intuitiva e análises detalhadas, ela cobra taxas que não arrancam suspiros – em geral, entre R$ 2 e R$ 10 por operação, dependendo do volume. É uma escolha para quem gosta de navegar com mapas claros e ventos favoráveis.
A Clear, do mesmo grupo da XP, é outra que brilha como farol. Sem taxa de corretagem para ações, ela é um presente para quem quer economizar enquanto o dinheiro trabalha. Sua plataforma, simples como um riacho correndo tranquilo, atrai tanto novatos quanto veteranos. Já o BTG Pactual, com seu ar de sofisticação, é perfeito para quem busca relatórios profundos e um atendimento que parece sussurrar conselhos ao ouvido. As taxas variam, mas começam em R$ 5 por ordem, e o banco tem um olho afiado para o setor educacional.
A Rico, também do grupo XP, é como um amigo que te guia com leveza. Com taxas a partir de R$ 2,90 e uma plataforma que canta facilidade, ela oferece webinars e conteúdos que ajudam a entender o vaivém das ações Yduqs. Por fim, a Toro Investimentos é uma surpresa boa, com corretagem zero em alguns planos e um sistema que premia quem investe com frequência – ideal para quem quer surfar as ondas do mercado sem se afogar em custos.
Cada uma tem seu charme, como notas diferentes em uma sinfonia. A escolha depende do seu bolso, do quanto você quer se envolver e de como você vê o futuro das ações Yduqs. Pesquise, experimente, sinta o pulso do mercado antes de mergulhar.
A Yduqs: quem é essa gigante do ensino?

Agora que já falamos das ações, é hora de virar a lente para a empresa em si, a verdadeira protagonista dessa história. A Yduqs é como uma árvore majestosa, daquelas que você enxerga de longe no horizonte, com raízes profundas cravadas no solo carioca do Rio de Janeiro e galhos que se estendem por todos os cantos do Brasil. Ela não é apenas uma empresa; é um organismo vivo, pulsante, que respira educação e exsuda ambição. Fundada em 1970 sob o nome de Estácio de Sá, nasceu de um sonho simples, quase humilde: levar ensino superior de qualidade a quem antes só podia sonhar com isso. Esse ideal, como uma fagulha tímida dançando na brisa, foi ganhando força, alimentado por ventos de determinação, até se transformar num incêndio vigoroso, mas controlado, que ilumina o caminho de milhões.
Hoje, a sede da Yduqs brilha como um farol na Barra da Tijuca, um bairro que pulsa modernidade e energia no coração do Rio. O endereço não é apenas um ponto no mapa; é um símbolo do que a empresa se tornou – um marco imponente, conectado ao futuro, mas com os pés firmes no presente. De lá, ela comanda um império que não para de crescer, um reino educacional que mistura tradição e inovação como quem tece uma tapeçaria rica em cores e texturas.
Com cerca de 15 mil funcionários diretos, a Yduqs é um formigueiro em plena atividade. Cada colaborador é uma peça essencial, uma formiguinha carregando seu grão de areia para construir algo muito maior que si mesmo. São professores, administradores, equipes de tecnologia e suporte, todos alinhados num esforço que ressoa como o zumbido constante de uma colmeia. Esse exército silencioso sustenta uma operação que, em 2024, abrigava mais de 1,38 milhão de alunos – um número que troveja como um tambor, anunciando sua posição entre as gigantes do setor. Seu valor de mercado, embora tenha dançado ao sabor das marés econômicas, fechou o ano em cerca de R$ 2,4 bilhões. Não é o pico que já alcançou em dias de glória, mas ainda assim é uma cifra que ecoa com autoridade, como o som grave de um sino em uma catedral silenciosa. Por vezes a maior em valor de mercado no Brasil, hoje ela segura com orgulho o título de segunda maior em número de matrículas, um feito que fala por si só.
Uma história de crescimento e transformação
A jornada da Yduqs é como um rio que nasce miúdo, apenas um fio d’água serpenteando entre pedras, mas que, com o tempo, ganha força, alargando suas margens até se tornar um curso impossível de ignorar. Nos anos 70, quando tudo começou, a Estácio de Sá era uma universidade de porte modesto, quase tímida, focada no ensino presencial e enraizada no Rio de Janeiro. Era uma época em que o ensino superior ainda era um privilégio de poucos, e a Estácio surgiu como uma ponte, um caminho para atravessar esse abismo. Nas décadas de 70 e 80, ela cresceu devagar, mas com firmeza, como uma planta que finca raízes antes de buscar o céu. Seus corredores ecoavam com o som de passos apressados de alunos e o murmúrio de aulas que moldavam futuros.
O verdadeiro turning point, however, veio com o novo milênio. O ano de 2007 foi um divisor de águas, um prenúncio de tempos grandiosos. Foi quando a então Estácio Participações abriu seu capital na B3, num movimento que reverberou como o toque de um sino anunciando uma nova era. O IPO não foi só uma entrada no mercado de capitais; foi como abrir as portas de um castelo, convidando o mundo a ver o que ela podia oferecer. A partir daí, a empresa começou a se transformar, a se reinventar, como uma borboleta que deixa o casulo para trás. O que era uma universidade local começou a engolir outras instituições, a juntar peças de um quebra-cabeça que, aos poucos, revelava uma imagem muito maior.
Essa expansão não foi um simples crescimento; foi uma metamorfose. A Estácio, que já era um nome conhecido, virou apenas o primeiro capítulo de uma saga mais ampla. Em 2019, o grupo mudou oficialmente seu nome para Yduqs, um marco que sussurrou renovação. O nome, uma criação única, carrega em si a ideia de “educação” – “edu” – e um som que evoca força e modernidade. Foi como se a empresa dissesse ao mercado: “Olhem para mim, eu não sou mais apenas uma universidade; sou um ecossistema inteiro.”
As joias da coroa: as marcas da Yduqs
Hoje, a Yduqs é um conglomerado que reúne sob seu guarda-chuva algumas das marcas mais respeitadas do ensino brasileiro. Cada uma delas é como um filho com sua própria alma, mas todos carregam o mesmo sangue, o mesmo DNA de inovação, escala e resiliência que define o grupo. Vamos conhecê-las, como quem passeia por um jardim cheio de flores distintas, mas igualmente belas.
A Estácio, o coração pulsante do grupo, é a raiz mais antiga e profunda. Com uma capilaridade que impressiona, ela está presente em quase todos os estados brasileiros, como uma rede que abraça o país de norte a sul. São mais de 500 polos de ensino a distância e campi presenciais que zumbem com a energia de quem quer aprender e crescer. O Ibmec, por sua vez, é a estrela brilhante da constelação. Sinônimo de excelência em negócios, ele atrai mentes afiadas que sonham com o topo do mundo corporativo, oferecendo cursos que são como mapas para tesouros escondidos no mercado.
A Wyden é outro galho forte, um nome que reúne faculdades premium especialmente no Norte e Nordeste. Ela é como uma ponte que conecta regiões muitas vezes esquecidas ao ensino de qualidade, com marcas como UniFanor e UniRuy brilhando em seu portfólio. Já o IDOMED é o diamante bruto, lapidado com cuidado para brilhar no segmento de medicina. Com campi espalhados por 18 cidades, ele é o porto seguro para quem quer vestir o jaleco branco e salvar vidas, um investimento que a Yduqs tem cultivado como quem planta uma árvore sabendo que os frutos virão em abundância.
A Ensine-me, voltada para a educação digital, é o sopro de modernidade do grupo. Ela dança ao ritmo acelerado do mundo online, oferecendo cursos que cabem no bolso e na palma da mão, como um rio que corre livre para alcançar quem está mais distante. E, por fim, o QConcursos é o farol para os sonhadores de cargos públicos. Com uma plataforma que ajuda milhões a se preparar para concursos, ele é como uma bússola confiável num mar de incertezas, guiando candidatos rumo à aprovação.
Os pilares do império: números e impacto
Os números da Yduqs são como o rugido de um leão, anunciando sua força sem precisar de muitas palavras. Em 2024, o grupo contava com mais de 1,38 milhão de alunos, uma multidão que poderia encher estádios e mais estádios. Desse total, 1,08 milhão estavam no ensino a distância, um oceano de matrículas que reflete o poder da educação digital. O presencial, com 278 mil alunos, segue firme, como uma rocha que resiste às tempestades, enquanto o segmento premium, com 19 mil matrículas, é o toque de sofisticação, a cereja do bolo que eleva as margens.
Financeiramente, a Yduqs é um gigante com pés de barro em alguns momentos. Seu valor de mercado, que já chegou a picos de R$ 10 bilhões em anos dourados como 2020, caiu para R$ 2,4 bilhões no fim de 2024, uma dança ao sabor dos ventos econômicos. Ainda assim, o lucro líquido ajustado do terceiro trimestre de 2024, R$ 189 milhões, subiu 62,7% em relação ao ano anterior, um salto que ressoa como um trovão de otimismo. A receita líquida do mesmo período bateu R$ 1,36 bilhão, um rio caudaloso que mostra a capacidade da empresa de gerar caixa mesmo em tempos difíceis.
A dívida, however, é o espinho na carne. Embora a desalavancagem esteja em curso – com a relação dívida líquida/Ebitda caindo para 2,6x em 2024 –, ela ainda pesa como uma âncora. Mas a Yduqs não se deixa afundar. Seus investimentos, como veremos adiante, são flechas apontadas para o futuro, sinais de que o grupo sabe que, para vencer, é preciso mirar longe.
Investimentos e aquisições: o tabuleiro em movimento
Em 2024, a Yduqs jogou suas cartas com ousadia, movendo-se no tabuleiro do mercado como um mestre de xadrez. Uma das jogadas mais barulhentas foi a aquisição da Edufor, no Maranhão, anunciada em dezembro. Por R$ 145 milhões, o grupo trouxe para casa 118 vagas de medicina – cada uma a R$ 1 milhão, um valor que tilinta como moedas caindo num cofre – e 2,8 mil alunos presenciais. Foi como plantar uma semente em solo fértil, com a promessa de colheitas generosas. O pagamento veio em duas partes: R$ 72,5 milhões à vista e o resto em cinco parcelas ajustadas pelo IPCA, uma dança financeira que equilibra risco e visão.
Outra peça importante foi a compra do Instituto Newton Paiva, em Belo Horizonte, concluída em novembro por R$ 49 milhões. Com 7,6 mil alunos e dois campi, a transação foi como erguer uma ponte para o futuro. O pagamento? R$ 34,3 milhões de imediato e R$ 14,7 milhões ao longo de cinco anos, corrigidos pelo CDI. A Yduqs prevê que as sinergias dessa aquisição vão reduzir custos e despesas, levando a alavancagem para 2,2x EV/Ebitda em 2025, um número que sussurra estabilidade como o som de folhas ao vento.
O que move a Yduqs?
No fundo, o que faz a Yduqs girar é uma mistura de pragmatismo e sonho. Ela é movida pela missão de democratizar o ensino, mas também pelo desejo de lucrar – e lucrar bem. O foco em medicina, com mensalidades que chegam a R$ 12 mil, é como cavar um poço de ouro, enquanto o ensino a distância é o pão de cada dia, acessível e escalável. O presencial e o premium completam o quadro, como notas diferentes numa sinfonia que, juntas, criam harmonia.
Mas nem tudo é um mar de rosas. A dependência do cenário econômico brasileiro, com seus altos e baixos, é como uma corda bamba que a Yduqs atravessa com cuidado. A redução do Fies, aquele velho aliado dos estudantes, foi um golpe duro anos atrás, mas o grupo soube se adaptar, virando a chave para cursos mais rentáveis e para o digital. O resultado é uma empresa que, mesmo com cicatrizes, segue de pé, como uma árvore que resiste às tempestades porque suas raízes são profundas.
A Yduqs é, enfim, um retrato do Brasil – cheia de contradições, mas também de potencial. Ela carrega em si a esperança de quem educa e a ambição de quem quer dominar o mercado. Seus próximos capítulos dependem de como ela vai jogar suas cartas, mas uma coisa é certa: essa gigante do ensino não veio para ficar na sombra.
Investimentos e aquisições em 2024
Em 2024, a Yduqs mostrou que ainda tem fôlego para correr. Uma das jogadas mais barulhentas foi a compra da Edufor, no Maranhão. O negócio, anunciado em dezembro, custou R$ 145 milhões e trouxe 118 vagas de medicina ao portfólio, além de 2,8 mil alunos presenciais. Foi como plantar uma semente em solo rico: cada vaga saiu a R$ 1 milhão, um valor que tilinta como moedas caindo em um cofre. Metade foi paga à vista, e o resto virá em cinco parcelas, ajustadas pelo IPCA, uma dança financeira que equilibra ousadia e cautela.
Outro movimento marcante veio com a conclusão da compra do Instituto Newton Paiva, em Belo Horizonte, por R$ 49 milhões. Fechada em novembro, a transação trouxe 7,6 mil alunos e dois campi à coleção da Yduqs. O pagamento? R$ 34,3 milhões de cara, mais R$ 14,7 milhões ao longo de cinco anos, corrigidos pelo CDI. É como construir uma ponte sólida, com alicerces que prometem durar. A empresa calcula que, com as sinergias, a alavancagem vai cair para 2,2x EV/Ebitda em 2025, um número que sussurra estabilidade.
O presente e o futuro da Yduqs
Chegamos ao ponto em que o foco se volta para o agora e o que está por vir na trajetória da Yduqs. Vamos analisar juntos o presente dessa gigante e imaginar os próximos capítulos, mas já adianto: eu tenho minha própria participação nessa história. Sim, possuo algumas ações da Yduqs, uma escolha que fiz porque, na minha opinião, essa empresa tem um potencial que fala mais alto que os ruídos do mercado. Vou compartilhar o que vejo no presente dela, as apostas que ela está fazendo e minhas perspectivas pessoais sobre o futuro – tudo isso com o tom de quem observa o rio correr, sabendo que ele pode tanto nos levar a terras férteis quanto nos desafiar com correntezas inesperadas.
O mapa redesenhado: aquisições e novos rumos
Na minha visão, a Yduqs está redesenhando seu mapa com uma ousadia que impressiona. As aquisições recentes, como a da Edufor, no Maranhão, e do Instituto Newton Paiva, em Belo Horizonte, em 2024, são movimentos que eu vejo como traços firmes de um artista que sabe onde quer chegar. Não é só crescer por crescer; é crescer com inteligência, como quem planta árvores sabendo que os frutos virão na hora certa.
O destaque, para mim, está no foco em medicina. Com 2.044 vagas anuais espalhadas por 18 localidades, a Yduqs encontrou um terreno onde as mensalidades altas – muitas vezes ultrapassando R$ 12 mil – são como um canto de prosperidade ecoando pelas planilhas. Na minha opinião, esse é um dos pilares que sustentam minha confiança nas ações da Yduqs. É uma aposta num segmento que brilha como ouro num mercado competitivo, atraindo futuros médicos e garantindo margens que, para mim, são um sinal claro de visão estratégica.
Mas ela não para por aí. O ensino digital, que explodiu como um trovão na pandemia, continua sendo um rio largo e vigoroso, com 1,08 milhão de alunos em 2024. Eu vejo isso como uma força que não seca, uma corrente impulsionada pela acessibilidade e pela tecnologia que a Yduqs abraçou com maestria. O presencial, com 278 mil matrículas, segue como uma rocha firme, enquanto o segmento premium, com 19 mil alunos, é, na minha opinião, o toque de finesse que eleva o valor da companhia. Juntas, essas frentes formam um mosaico que eu considero vibrante e bem equilibrado.
### Números que falam: o pulso financeiro da Yduqs
Os números recentes da Yduqs, na minha leitura, são como tambores que batem com força e confiança. O lucro líquido ajustado do terceiro trimestre de 2024 chegou a R$ 189 milhões, um salto de 62,7% em relação a 2023. Para mim, isso é um trovão que reverbera otimismo, especialmente para alguém como eu, que tem ações da companhia no bolso. A receita líquida do mesmo período, R$ 1,36 bilhão, é um rio de caixa que, na minha opinião, mostra a capacidade da Yduqs de se manter firme mesmo quando o vento sopra contra.
Mas o mercado, esse bicho imprevisível, nem sempre concorda comigo. A queda de 60% nas ações em 2024 – de um pico perto de R$ 20 para algo em torno de R$ 8 – é um balde de água fria que não posso ignorar. Há espinhos, claro: a dívida, que já foi um peso enorme, está encolhendo, com a relação dívida líquida/Ebitda caindo para 2,6x em 2024, mas ainda sinto ela como uma âncora que segura o barco em dias de mar agitado. Outro ponto que me preocupa é a dependência de um cenário econômico mais favorável no Brasil, um país que, na minha visão, é como um mar caprichoso, ora amigo, ora desafiador.
Mesmo assim, eu olho para esses números e vejo resiliência. Na minha opinião, a Yduqs está mostrando que sabe dançar conforme a música, e isso me mantém firme na minha escolha de investir nela.
Minha opinião pessoal: por que eu invisto na Yduqs?
Deixa eu te contar por que eu, pessoalmente, coloquei minhas fichas na Yduqs. Tenho ações dela porque, na minha opinião, essa empresa tem um fogo que não se apaga fácil. Não é só uma questão de olhar gráficos ou ouvir analistas – embora eu faça isso também. É uma confiança que vem de observar como ela enfrenta os desafios e olha para o futuro. Claro, 2024 foi um ano que testou minha paciência, com as ações despencando e o mercado virando a cara. Mas eu vejo isso como uma tempestade passageira, não como o fim da linha.
O que me segura nessa aposta? Primeiro, o segmento de medicina, que já mencionei. Para mim, é um trunfo que a Yduqs joga com maestria, um setor que só tende a crescer. Segundo, o ensino digital, que eu vejo como um rio que segue correndo, mesmo em tempos difíceis, levando educação a milhões. E terceiro, as aquisições recentes, que, na minha visão, são prova de que a empresa não está apenas reagindo – está planejando, construindo o futuro. Eu olho para as ações da Yduqs como uma passagem para uma viagem longa, cheia de solavancos, mas com um destino que, na minha opinião, pode valer a pena.
O futuro à espreita: minhas perspectivas
E o que eu penso sobre o futuro da Yduqs? É como tentar prever o tempo olhando para um céu meio nublado – há sinais promissores, mas também incertezas. As projeções da empresa me animam: para 2025, ela espera um lucro líquido ajustado por ação entre R$ 2 e R$ 3, subindo para R$ 3 a R$ 4 entre 2027 e 2029. Na minha opinião, isso é como ouvir o farfalhar de folhas numa brisa que anuncia tempos melhores. O fluxo de caixa operacional acumulado entre 2025 e 2029, entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões, é um número que, para mim, tilinta como moedas caindo num cofre promissor.
Os analistas do Itaú BBA, com um preço-alvo de R$ 20 para 2025, parecem compartilhar um pouco do meu otimismo. Eles apostam nas sinergias das aquisições e no fortalecimento do segmento premium, algo que eu também vejo como um motor de crescimento. O CEO Eduardo Parente fala da volta do investidor estrangeiro à Bolsa brasileira, e eu, na minha opinião, acho que isso seria como um vento forte inflando as velas da Yduqs. Se isso acontecer, o céu pode se abrir, e eu, segurando minhas ações, espero estar no lugar certo na hora certa.
Mas eu não fecho os olhos para os riscos. O futuro da Yduqs, na minha visão, é uma corda esticada entre conquistas e desafios. A economia brasileira, com seus altos e baixos, é um fator que me deixa com um pé atrás. A concorrência no setor educacional – Cogna, Ânima e outros – está sempre pronta para avançar, e a dívida, mesmo menor, ainda pesa um pouco nos meus cálculos. É um equilíbrio delicado, entre o som das vitórias e o sussurro das incertezas.
Minha opinião: vale a pena investir na Yduqs?
E aí, eu acho que vale a pena investir na Yduqs? Na minha opinião, é como decidir atravessar um rio com correnteza forte: exige coragem, mas pode levar a uma margem cheia de recompensas. Os riscos estão aí – a queda das ações em 2024 é um lembrete disso, e o cenário econômico não é uma garantia. Mas eu vejo margens para quem, como eu, tem paciência e acredita no que está por vir.
Na minha visão, a Yduqs é uma empresa que não fica parada. Ela planta sementes – em medicina, no digital, nas aquisições – que eu acredito que podem florescer em lucros robustos. Se os juros caírem, se o investidor estrangeiro voltar, como Parente espera, eu penso que o potencial de valorização é real. Por enquanto, é uma dança entre o que ela já conquistou e o que ainda precisa provar. E eu, com minhas ações na mão, sigo apostando que essa gigante do ensino tem força para ir além, porque, na minha opinião, ela está construindo um futuro que merece confiança.